26 de outubro de 2010

Doa-se gatos

Dizem que gato tem sete vidas, então, alguém que cria gatos tem muito o que fazer... já que o bichano vive muito, certo?
Então, vou juntar uns pelas ruas e colocar uma plaquinha de doação desses bichinhos, aqui na minha mesa do escritório!
Esses dias, o Edu me perguntou se tenho certeza que quero pedir demissão ao término da minha licença maternidade. Na hora fiquei um pouco balançada, mas aí relembramos o motivo desta decisão, já firmada muitos meses antes... Explico:
-levo 2 horas para vir e um pouco mais que isso para voltar. Daí, supondo que ele leve o bebê para a escolinha, não teremos quem vá buscar;
-não tenho uma função bem definida, na verdade, praticamente venho ao trabalho para ler blogs e enviar emails para minhas amigas;
-o plano de assistência médica é uma piada, já que os valores de co-participação são muito semelhantes a pagar um convênio particular simples. Por esta razão, eu virei dependente do plano do Edu e nunca usei o daqui!!
Esses são os motivos plausíveis da minha saída, mas há outros de menor grau de importância que também "incomodam muita gente", como o fato de algumas pessoas aqui da área serem tão inconvenientes. Não vou ficar aqui repetindo o que já foi dito neste blog, então, vamos a um fato bem atual...
Hoje (21/10), como todos os dias, sai da sala para ir buscar as garrafas de café. Daí, que encontrei a secretária da outra área e ficamos de conversa por um tempo aqui no corredor. Aliás, esta secretária está entre as pessoas que gosto, então, quando tenho a oportunidade converso mesmo com ela!!
Depois de um tempo, percebi que a ex-secretária foi ao banheiro e ficou olhando para mim, que ainda estava no corredor.
Bom, peguei o café, coloquei no lugar e sentei na minha mesa para responder os emails que já estavam me esperando, na caixa de entrada.
A tal ex-secretária que, assim como a outra auditora, estavam ansiosas pela chegada do café (por que não foi buscar infâme?), começou a falar num tom de "descobri o Brasil"... Sabe o porquê da Ana Paula (detesto que usem o meu nome deste jeito, no sentido de me repreender) demorar tanto fora da sala? Porque a fulaninha pegou ela no corredor (no sentido pegou para Cristo, sabe?).
Fiz de conta que nem ouvi e que nem era comigo.
Eu fico cuidando que você passa uma parte considerável da sua manhã no "grêmio" conversando com sua gangue? Não!!
Então, tome aqui seu gato e pare de cuidar da minha vida!!!

No elevador

Nunca antes na minha vida usei tanto o elevador.
Eu morei durante anos em casa térrea e por muitos anos trabalhei em um sobrado... ou seja, só pegava elevador quando ia ao shopping e, eventualmente, para fazer entrevista!! rs
Acontece que agora moro em apartamento e trabalho num prédio de 11 andares e tenho que conviver com a sensação estranha dos diversos encontros no elevador.
Acho estranho dividir aquele pequeno espaço com um vizinho, cujo nome desconheço. Ficamos alguns intermináveis minutos fingindo que não nos vemos e nos limitamos a bom dia, boa tarde, boa noite e tchau.
Chega a ser desagradável e até entendo quando alguém finge que não vê a proximidade de um acompanhante e embarca, às pressas, para ir sozinho!
Agora que estou grávida, andam acontecendo coisas engraçadas nestas viagens de subidas e descidas. Ao invés de ignorar, as pessoas não resistem a pelo menos sorrir quando observam o meu embarque. A grande maioria não resiste a perguntar quanto tempo de gestação, se sei o sexo, qual será o nome e por aí vai...
Ao invés de ouvir falar do tempo, agora ouço muitos "que delícia", "você deve estar ansiosa" ou "você vai ver como passa depressa".
Já aconteceu de eu me assustar com um (do nada) "é menino, né? Você está parecida comigo, só engordei barriga também!"
Semana passada, aconteceu uma uma situação um pouco diferente. Eu e um rapaz sozinhos no elevador.
Ele perguntou, já de um jeito diferente, "tem um bebê ai?"
E, eu: tem.
Ele: pra quando é?
Eu: para janeiro, dia 7.
Ele: Capricorniano, que delícia. Você sabe que capricorniano cuida da mãe para sempre, né?
Eu: Nossa, então, tirei a sorte grande. (com direito a sorriso e um pensamento "espero que não, conforme post Família, família")
Ele: Eu sou de capricórnio e sempre cuidei da minha.... E você, de que signo é?
Eu: Aquário.
Ele: Sério? De que dia?
Eu: Dia 13 de fevereiro. (o elevador já no meu andar. Nós dois segurando a porta para não fechar)
Ele: Ah, não... a minha mãe é do dia 8!! Meus parabéns pelo bebê...
Eu: Muito obrigada!! (sai do elevador, com um sorriso inevitável no rosto)

21 de outubro de 2010

Música, Música e + Música




Hoje o tema é Música!!

Nada de sogras,falta de grana,pessoas lixos nem outras pertubações!!
Hoje acordei cedo... cedo mesmo 5H da matina... afff tô acabada!! rs
Site vem site vai...eis que me lembro...
Meninas adorooo...showzinho do nosso amadinho Ney Matogrosso... amooooooooo...vamos vamos!!! agora em Novembro...ingresso baratinhooo compatível com essa fase punk de $!!
E logo mais tem Moska, isso Paulinho Moska... ummm delicinhaaa

São tantas músicas boas, precisamos ir nos dois shows! faz tempo que não nos divertimos... lavar a a alma, vibrações positivas, ver pessoas novas! com alegria no rosto! faz bem!

Eu já to imaginando os 2 shows! bora?


20 de outubro de 2010

Coisas e coisas...


O que eu odílio!!!

Uma coisa que aprendi desde muito cedo na minha carreira é manter minha vida pessoal e opiniões que não são de interesse geral (por assim dizer) muito longe da copa ou cozinha!
Uma chefe uma vez me disse isso e, por uma razão que não sei explicar, guardei este conhecimento para todo o sempre!
Não tem nada a ver com preconceito, é uma questão de observação e lógica. Veja, se você conta uma história qualquer na cozinha, ela automaticamente vira fofoca e chega ao conhecimento de todos os frequentadores do ambiente. Até mesmo quando você comenta apenas com uma pessoa, talvez sua amiga de baia... mas é porque a gente esquece que a copeira ou faxineira (que estão sempre por ali) pode dar livre interpretação da sua história e tornar a sua vida uma comédia pública!
Por conta disso, nas últimas empresas sempre mantive uma relação de educação e relativa distância dos profissionais desta área. Com isso evitei fazer parte da panelinha que discutiu a moral da minha chefe (aliás, uma das melhores chefes imediatas que já tive), não fiz parte da comissão a "mocinha do RH só quer ferrar com a gente" (as mocinhas do RH nesta empresa sempre foram minhas amigas pessoais - até hoje! e eu, inclusive, tive meu período de mocinha do RH que rouba horas de quem fica dentro do escritório na hora do almoço!!).
O fato é que aqui, onde habito neste instante já, também procurei manter a mesma postura. A primeira mocinha entrava falava algumas frivolidades, limpava a minha mesa e saia feliz. A segunda eu tinha que caçar pelos corredores e quase implorar para ela vir retirar o lixo da sala do meu chefe. E, por fim, a atual pensa que é minha amiga... eu dei atenção para ela, expliquei como a banda tocava por estas bandas (tipo, aqui tem que limpar, não pode esquecer de fazer isso e tals) e só, nada de contar a minha vida ou de eu perguntar sobre a vida dela.
Ou seja, o que faz a pessoa pensar que estou interessada em ouvir reclamações sobre a patroa dela ou sobre o que ela tem que fazer da vida? No começo relevei, mas como a pessoa mantinha a postura inadequada para o nosso grau de relacionamento profissional, resolvi evitar ambientes em que eu fique sozinha com a pessoa ou quando é mesmo inevitável e a pessoa começa a querer me contar algo irrelevante para o andamento da limpeza do andar, falo um atah ou hu-hum e saio!

Outra coisa que me irrita são pessoas que tentam forçar uma amizade que não existe. O ambiente aqui é de pessoas que trabalham há anos juntas, mas que não tem vinculos umas com as outras, ou seja, se alguém aparece querendo te chamar por apelidos e fazer comentários como se fosse seu amigo de infância... destoa! Além da pessoa ser odiada por (quase) todos, ela é incoveniente e do meu ponto de vista é o C... da área!
Hoje, por exemplo, eu vim de roxo e preto... uma blusinha nova e soltinha que comprei!! Daí, o C... me segue pelo corredor só para dizer "ei, hoje você veio de bruxinha?"
Minha reação foi ignorar, "bruxinha, atah!" e sair andando sem olhar para trás. Vem cá, quem te deu a liberdade de fazer um comentário desses sobre a minha pessoa? E se eu me ofendo? E se eu resolvo responder "bruxinha, não. sou é macumbeira e vou botar o teu nome na macumba!!" ?
Cada uma, né?

O que eu AMO!!

Comprei o segundo livro da Denise Fraga, intitulado "Travessuras de Mãe". Ando lendo ele assim: em doses homeopáticas. Não é história corrida, são vários e escolhidos a dedo artigos publicados na Revista Crescer.
Daí, que cada um conta uma situação e ontem, por acaso, me deliciei com um sobre pequenos rituais familiares. Aqueles rituais que marcam a nossa infância e que nos remetem a momentos inesquecíveis!!!
Quando éramos pequenos, todo domingo tinha café com leite na casa da vó. Vinha meu pai do trabalho, a gente almoçava e mais a tardinha ia toda a família para casa da vovó para o encontro semanal e café da tarde.
As crianças (nós) eram sentadas num banquinho de madeira que o vovô mandou fazer especificamente para este fim. Só as crianças se sentavam lá e eu, magrelinha, tinha medo de sentar na ponta e quando os outros levantassem, eu cair no chão. Acho que cai uma ou duas vezes, não sei. O fato é que criei um pavor por sentar na ponta do banquinho!
Papai foi embora, vovó morreu e nunca mais teve café da tarde.
Aos domingos, comíamos qualquer coisa... pastéis, esfihas... mas nada de pão e café!
Daí, veio Edu.
No começo, ele me levava para a casa dos pais dele para o café da tarde e, não demorou muito, comecei a ir buscar um pãozinho com ele, no final da tarde para ele comer lá na casa de mamis! Assim, sem compromisso... às vezes, minha mãe até fazia outra coisa para comermos, mas o Edu preferia o pãozinho com manteiga (Amélia, que virou o vício dele).
Mudou mais uma vez quem sentava na cabiceira da mesa e, agora, oficialmente, o café da tarde na casa da vó é na casa da minha mãe!
Acho que a vovó lá no céu deve dar uma risadinha quando vê eu e o Edu chegando com o pãozinho e minha mãe pondo água pra ferver... Junta a filharada com os respectivos cônjuges, naquele alvoroço em torno da mesa, para tomar o café. Por enquanto, só tem um neto... Dandan fica todo charmoso, olhando seu copinho com café preto e repetindo com um sorriso maroto "tá tente!"...
Às vezes, a gente leva o nosso café da tarde para a casa do vovô. Daí, lá somos os netos novamente... e meu vovozinho fica feliz em ver os bisnetinhos correndo pela sala! Guenta coração, que logo, logo tem o Caio fazendo parte desta farra também!!

15 de outubro de 2010

Deixe viver, deixe ficar... Deixe estar como está

Concordando em gênero, número e grau com o POST aí de baixo da minha amiga Ana!

Hoje estava vindo para o trabalho e já pensando em exatamente o que ela escreveu no ''Para quem sente na pele'' olha é muito complicado sobreviver nessa selva! o problema é o ''ser humano'' o raça ruim! só pensa no próprio CU! tô cansada disso...
e temos que manter a linha! fazer cara de boa moça! quando? eu me pergunto quando serei livre de tudo isso?

Temos que viver sozinhas? isoladas? p/ ser felizes? mas tem pessoas que não conseguem viver ''sozinhas'' precisam mater a rede de ''relacionamento''forçado...

Como eu queria ter nascido antes....bem antes...na época de Cazuza!! de Elis!! de Vinicius!! seria mais feliz?

Ai alguém vem e me diz... neguinha... pretinha do Pai...todo mundo tem que engolir uns ''sapinhos''! SIM! eu sei porra! + na boa cada um no seu!! não quero mais ficar na pilha dos outros... vá p/ porra!!! o que é da casa é da casa!!!

14 de outubro de 2010

Para quem sente na pele

Empático diz-se daquele indivíduo que tem a capacidade de se identificar com outra pessoa, de sentir o que ela sente, de apreender do modo como ela apreende.
Onde estão estes seres? Seriam alienígenas à espreita aguardando o momento oportuno para invadir os corpos das pessoas com as quais tiveram esta experiência empática?
Em casa não há empatia. Há cobrança por atenção, pelo dinheiro para pagar a pizza de logo mais, pelo carinho cedido a vida e de graça. Há a justificativa do não tenho tempo, do você não sabe como é, do eu nunca tive amigos, do você sempre tem dinheiro e eu não e por aí vai.
Esta semana escrevi sobre como ser má e não postei porque descobri que eu não sei ser má, apesar de levar a fama.
É que os seres não-empáticos costumam a ver como más as pessoas que se recusam a se atirar no precipício com eles. Afinal, é sempre mais fácil apontar para o outro do que para si mesmo.

11 de outubro de 2010

Estamos na Chácara do Roberto...


Feriado de Nossa Senhora Aparecida e dia das Crianças!!!

Estamos aqui na sala da chácara do nosso amigo Roberto... quem está postando comigo é a Pri...leitora fiel deste nosso espaço...que adoraaa...o PAVÃO APRUMADO da nossa amiga Ana Martinica...kkkkkk

Depois de almoçar às 17h... conseguimos um sinal da internet e resolvemos postar algo no nosso espaço...rs

Já comemos bastante...demos muita risadas...contamos histórias... e sempre o mesmo tema... SOBRE COMIDA... TD QUE ALIMENTA E FAZ CRESCER E EXPANDIR!!!KKKKK



Aqui tem cachorros e papagaios...

Estamos longe da poluição de SP... poluição MESMO...

Vixe acabamos de ser invadidos...Meu Deus nos Salve e ajude!!! o que Será? é SEGREDOOOO ou MISTÉRIO como diz dona BILU

Os presentes?? VIXI nem temos filhos...aindaa!!! então Deus perdoa... fica para o próximoooo...

I o SWU?? é festival...que tem como debate o PLANETA i a união das pessoas... isso é complicado... unir causa confusão... Às vezes é melhor cada um no seu quadrado...

somos egoista né? é LOIOLA é assim mesmo!!!

7 de outubro de 2010

Normas da casa


Zeca Pagodinho

Composição: Zé Roberto

Da próxima vez que quiser me visitar, avisa:
"vai lá". Mas avisa
Porque vou as normas da casa mudar
Quem não for amigo só entra de crachá
Pra moralizar, vou ter que mudar

Dessa vez foi demais, você trouxe a família
da sua vizinha
Comadre, compadre, cunhado, madrinha
Fizeram uma zorra lá no meu quintal, total
Sanfona, viola, cavaco, pandeiro
Rolou samba, forró, hip-hop, de tudo por lá

Babou! Chegaram bem na hora que eu ia almoçar
Que horror! Quando eu falei "servido",
um já estava em meu lugar
Sujou! Comeram e beberam quase tudo
Que povo mal-educado (lá foi meu frango com quiabo)
Que horror! Zoaram o dia todo, ninguém tinha disciplina
Sujou! Criança, velho e jovem se jogaram na piscina
Bastou! Quando a farra acabou já era noite
Não deu mais pra me segurar, mandei todo mundo vazar

Da próxima vez...

No dia seguinte fui fazer faxina
Caramba quase que enfartei
De tanta sujeira na minha piscina
Que a mãe de quem foi lá xinguei
Osso de galinha, pilha, dentadura, peruca, garrafa, carvão,
lotado de cerveja, maiô, camisinha, e uma cueca samba canção.
Bolinha de gude, chapinha cabelo a água tão amarelada
tava na cara que ali foi banheiro desaperto da rapaziada
Não diz que é mentira foi tudo filmado, só pra você dou perdão
Porém sua turma me deixou bolado nunca mais, nem no portão, ah não!

Dá próxima vez quiser me visitar avisa...


3 de outubro de 2010

LOIOLA


É agora é pensar pra frente! Não ter medo e nem deixar que pessoas de almas pequenas nos atrapalhe...
Queria ter em mente de que não existe pessoas que não nos querem tão bem... Mas existe... e temos que ser fortes e segurar na mão de Deus e seguir! a estrada é longa e temos sangue nordestino...arretado da gota serena! LOIOLA é firme! com a força do Joaquim e do Sr Zé Loiola... que Deus me dê a sabedoria que necessito para vencer todos os obstáculos do meu caminho...

Ana e seu Barrigão


Se tem uma coisa que aprendi a ter orgulho é da minha barriga!
No começo da gestação ela era tão pequenina e ainda agora não é a maior barriga da paróquia, mas ela redondinha, parece com as barrigas dos desenhinhos de grávidas.
Por conta disso basta eu apontar o barrigão por aí, que a mulherada cai matando (será que o meu pequeno já pode ser considerado um galã?). E a pergunta é uma só: é menino, né?
ADORO!!
Daí, apresento o pequeno... O nome dele é Caio e já estamos com 6 meses...
Dá para acreditar como passa rápido?
Parece que foi outro dia e ele ainda era um girininho... rs
Agora, já mexe e se remexe, tem soluços (que me fazem rir à beça) e, confesso, já me deixa sem fôlego!
Entendo o porquê muitas mães dizem que é uma sensação única.
Não dá para explicar e também não é nada parecido com nada que você já sentiu na vida. É medo, vontade de proteger ele de tudo, vontade de sentar com ele na grama e sujar os pés de terra, vontade de dar um abraço de urso, vontade de ficar brava com a arte que ele ainda nem aprontou, vontade de ser professora, médica, veterinária e (quem sabe?) melhor amiga, mas acho que acima de tudo isso pode ser chamado de amor!
Definitivamente, amor!

Vivendo e Aprendendo

Dia nublado, digno de acordar bem tarde... e cá estou eu, mais um dia a espera de Caio.
Daí, que eu me lembrei de um comentário da menina que trabalhava comigo na Disoft, quando anunciei a minha demissão para o nosso grupo, ela disse que sabia que isso aconteceria porque eu não criei laços com o grupo.
Na ocasião me pareceu coisa meio sem sentido, que laços eu tinha com o povo da PASA? Todos, com direito a abraço do chefe mesmo tanto tempo depois da minha saída, de ombro amigo virtual das minhas amigas de ontem, hoje e sempre.
Mas na época nem me ocorreu que eu não criei vínculos ou dividi minha história com qualquer pessoa da outra empresa.
É claro que já aconteceu isso na minha carreira alguma vezes. Eu trocava de empresa por conta da motivação básica para qualquer adolescente: dinheiro. Depois ia ficando só até aparecer algo melhor e lá ia eu de novo... Num total de nove chegadas e despedidas!!
Talvez, só hipoteticamente, se eu tivesse em um outro grupo e tivesse desenvolvido o tal vínculo, cruzado a minha história com os demais, eu nem cogitaria procurar outro emprego, né?
Mas depois de quase 7 meses, eu entro e saio como se não precisasse voltar e nem precisasse dar tchau. É como ter o poder de um dia sair e ninguém teria como me localizar, afinal, alguém aqui tem meu celular ou o telefone de casa?
Sem vinculo a coisa fica meio estranha. Como se fossemos ilustres desconhecidos!!!